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quinta-feira, 22 de agosto de 2024

LITERATURA, É ARTE? UM TEXTO PARA SEU DELEITE...

 Diga que não...




Uma abelhinha ou formiga voadora passou voando na minha frente, pousou no meu cabelo e voou alegremente sobre as minhas coisas na mesa. Temendo que algum adolescente idiota a matasse por prazer ou por medo inexplicável, afinal ela não pica, não morde e nem tem veneno, a prendi em minhas mãos e a soltei na janela. Várias vezes ela voltava como se tivesse criado uma afeição por mim fazendo os mesmos voos graciosos e aparentemente felizes na minha cara, ignorando o perigo de algum perverso fedelho a matar por matar, por ignorância ou falta de hedonismo verdadeiro e verdadeiramente filosófico ( não os de hoje ).


A nossa vida tem muita semelhança com dessa abelha sem veneno, solitária, inocente e dócil. Só que diferentemente dela que não tem o alcance de nossa capacidade de percepção ( ela tem outras que não as temos ), muitas vezes nos comportamos piores do que ela, ignorando os perigos que não são poucos. Como falar em “evolução” se oa acidentes mais patéticos e os resultados de decisões mais destemperadas são fatos que acontecem todos os dias? Como aquela canção do compositor que fôra seminarista: “ainda somos os mesmos que nossos pais” ( repetido como coro, bordão e mantra.



Mas já que eu mencionei, um helicóptero bimotor, daqueles enormes e caríssimos, entrou em parafuso durante um serviço de combate a incêndio em floresta, simplesmente por ter caído um tablete em um dos pedais que quando acionado faz a aeronave virar para a direita ou para a esquerda. No caso o helicóptero entrou em giro contínuo para a esquerda e desse modo perdeu toda a sustentação e proa ( deslocamento para a frente ). O resultado foi a morte imediata após o terrível choque com o solo, dos dois pilotos da aeronave.


Cidade de São Paulo, uma amiga concluindo seu doutorado na Europa vem visitar a sua amiga no Brasil. Como pessoas amigas com muito tempo longe uma das outras, na despedida tentam aproveitar ao máximo a companhia uma da outra, até que no limite, a anfitriã, se dispõe a levar a visita ao aeroporto, provavelmente no limite do horário do voo. Apressadamente com a mesma roupa que estaria em casa, short, camiseta e chinelos, se dispõe a levar a amiga em seu carro automático recém-adquirido. Em disparada ao adentrar em um viaduto em curva que dá acesso ao aeroporto, um pé do chinelo se enrosca no acelerador. O automóvel ganha velocidade repentinamente e a velocidade cresce geometricamente. Se a percepção da real causa do aparente defeito, sem olhar para baixo no painel, fato piorado por ser de noite e escuro, o carro não faz a curva a tempo, transpõe a mureta e cai de ponta cabeça, oito metros abaixo após um voo acrobático, na via sob o elevado.

O que tem esses fatos e a abelhinha, formiga, vespa pretinha e simpática do início do meu texto? Dirão vocês: nada! Está louco, referindo vocês a mim. Pois bem uma mulher branca sem se sentir oprimida por algum ódio racista, insatisfeita sabe-se lá porque com seus lábios, resolve fazer preenchimento labial com algum comprador de especialidades estética vendida por alguma das muitas entidade de ensino que espertamente se dedica a vender pacotes de especializações e como resultado, sobrevive, mas só após ser uma das únicas ou a única mulher no mundo a não ter lábio nenhum. Aliás vale a pena lembrar que essa coisa de valorizar o certificado, o diploma ou o título, é algo que mais recentemente os próprios professores criaram para si mesmo servindo de péssimo exemplo para alunos e sociedade. Eu já não enumero mais as declarações sinceras de colegas que confessam ter feito tal e tal pós-graduação, terem o título das mesmas e confessarem que “não sabem ou não se lembram de nada” ( sic ). Mais uma vítima da evolução humana. Prova inconteste que não estamos mais espertos, mais inteligentes e muito menos mais sábios.

Uma jovem acaba
ra de se casar, tradicionalmente, ela o noivo, proporcionam aos amigos, colegas e conhecidos uma festa de ricos e de estrelas de Hollywood ( não vai aí nenhuma crítica ao sonho e algum desejo legítimo de fazer algo legítimo! ), ao posar para foto de costas para a piscina do espaço alugado a preço de um rim, a moça escorrega de cima do seu salto quinze e talvez com algum álcool na cabeça, cai e bate com a cabeça na beirada da piscina e morre afogada. Não há de minha parte a menor alegria ou o mais inconfessado prazer em lembrar desse terrível fato,mas justamente o de impedir outros semelhantes ou diferentes. Se alguém pouco ou nada observador ou cuidadoso tiver uma conversão genuína e passar a ser uma pessoa que cuide de si como alguém que atravessa um espaço grandioso carregando uma bandeja com taças de cristais valiosas e únicas, terá servido esse “testículo” de alguma valia.

Helvécio S. Pereira

Belo Horizonte, 04 de julho de 2024










quarta-feira, 21 de agosto de 2024

"BANDAS SONORAS", AS GRANDES TRILHAS DO CINEMA... FALEMOS SOBRE ISSO.

 



The Wonderful Woman Main Theme


T
odos nós ao sermos perguntados sobre grandes compositores da música clássica lembramos facilmente de J.S.Bach,Mozart, Beethoven dentre outros.

Já vimos nas aulas anteriores que compositores de grandes trilhas sonoras são grandes músicos, maestro, arranjadores e donos de carreiras como músicos e compositores com trabalhos e composições maravilhosas. Não há como qualquer ouvinte até sem informação musical dizer "esta música é ruim" pois de uma forma genial cada trecho, cada peça, cada fragmento de cada trilha sonora composta por estes grandes músicos emociona qualquer pessoa. Mais ainda como é cultura em muitos outros países as pessoas comprarem, adquirirem estas trilhas para serem ouvidas fora do filme, como grandes e memoráveis peças, obras musicais equivalentes à grandes sonatas, sinfonias,cantatas ou outro tipo de composição musical de qualidade.



 

 

 




Esta postagem é somente para você ouvir algumas delas e desenvolver ou aguçar esta mesma sensibilidade para tal.








 

 1) Hans Zimmer, um dos mais requisitados compositores de trilhas para grandes filmes da atualidade.



INSCREVER-SE

The World of Hans Zimmer - Hollywood in

 

 Vienna 2018 

 

 https://hans-zimmer.com/news Tracklist:

01. The Dark Knight Orchestra Suite 06:05


02. Mission Impossible 2 Orchestra Suite: Part 1 05:06


03. Mission Impossible 2 Orchestra Suite: Part 2 04:49


04. Rush Orchestra Suite 06:19


05. Kung Fu Panda: Oogway Ascends - Orchestra Version 02:06


6. The Da Vinci Code Orchestra Suite (Live) Part 1 (Live) 06:28


07. Part 2 (Live) 05:14


08. Part 3 (Live 04:27


Part 4 (Live) 04:23


10. Sherlock Holmes Fantasy 06:00


11. The Holiday Orchestra Suite 07:31


12. Hannibal: To Every Captive Soul - Orchestra Version 06:56


13. The Lion King Orchestra Suite 08:56


14. Gladiator Orchestra Suite: Part 3, Now We Are Free 04:13


15. Inception: Time - Orchestra Version (Live) 04:46


16. Pirates of The Caribbean Orchestra Suite Part 1, I Don't Think Now Is The Best Time / At Wit's End 07:05


17. Part 2, Drink Up Me Hearties Yo Ho 02:50


18. Credits






The Good, the Bad and the Ugly  


Composed by Ennio Morricone Various flutes: Hans Ulrik, Russell Itani Vocals: Tuva Semmingsen & Christine Nonbo Andersen Conducted by Sarah Hicks

 Orchestral arrangement/adaption from original recording: Martin Nygård Jørgensen 

 Set design design: Nikolaj Trap Light design: Mikael Sylvest 


 Director of photography: Karsten Andersen Performed and recorded in DR Koncerthuset 2018 All rights reserved DR2018



2) Ennio Morricone, o falecido compositor e maestro nos legou trilhas sonoras para filmes inesquecíveis.













Ouça cada uma e dê a sua opinião em comentários abaixo desta postagem.Gostaria de ouvir a sua impressão, ok?



E para terminar a nossa aula e postagem com a mesma energia e musica tema inicial que tal ouvi-la sem imagens do filme numa versão extendida do tema? aí vai novamente!





Que outras trilhas maravilhosas e até de gêneros musicais diferentes ( pop, jazz, bosa noca, rock) você pode lembrar e listar para nós, nome do filme, canções, bandas e compositores de cada uma?




Até a próxima então.






segunda-feira, 19 de agosto de 2024

A DANÇA... DOM, TALENTO, HABILIDADE, LINGUAGEM... QUALQUER UM PODE APRENDER? SAIBA AGORA!

 


 




DANÇA, DEVE E PODE SER A APRENDIDA?

As pessoas que se expressam melhor com o seu corpo, são tecnicamente chamadas de SINESTÉSICAS. As pessoas em geral tendem a admirar quem faça algo tido como especial, pintar, desenhar, cantar, jogar futebol, etc. Explicam ou justificam para si mesmas que tal facilidade em fazer certas coisas se deva a um dom, talento, uma habilidade única, sem considerar seriamente outros fatores. Será que no caso da dança ( e também dos outros casos ) há muto mais coisas envolvidas além de uma compreensível “facilidade natural”?

Começando a construir a resposta, nada acontece naturalmente, magicamente. Claro sem interesse nada é feito, logo as pessoas que fazem qualquer coisa de modo especial, gostam do que fazem. Gostam acima da média, apreciam tal coisa mais do que as pessoas comuns, podemos dizer. Mas também não é isso. Muitas pessoas são apaixonadas por futebol mas não chegam a ser nem jogadores medíocres. O Galvão Bueno, locutor maior da Rede Globo, é apaixonado por futebol e por corridas de fórmula 1, mas não foi nem jogador de futebol nem piloto de carros de corrida. Logo, embora gostar de algo seja um “start”, um começo, deve haver outro elemento para explicar o porquê algumas pessoas se destacam, fazendo bem, alguma coisa, inclusive dançar.


Entretanto, há muito mais coisas envolvidas. Ao contrário do que as pessoas pensam não há nenhuma mágica, mas vários elos de uma complexa corrente que vai se construindo numa ordem totalmente lógica.

O primeiro elo, é certamente o INTERESSE. Todas as pessoas que fazem ou se propuseram a fazer algo com excelência, acima da média, o fazem ou começaram a fazer movidas por interesse especial, acima da média comparado às demais pessoas. Entretanto, gostar de algo, mesmo que muito mais que as demais pessoas pode não levar objetivamente ao desenvolvimento da habilidade que se pretenda.

O próximo passo, o próximo elo, senão se fica somente no interesse e no foco. Sem os próximos elos, as pessoas podem permanecer sem destaque, apenas na arquibancada, sem fazerem objetivamente aquilo que são apaixonadas, se limitado à “especialistas”, “críticos” resmungadores e amargos, “comentaristas”, “colecionadores”, etc.



O segundo ponto é o foco, a atenção, o desejo de descobrir e entender como as coisas funcionam. Nesse ponto, ninguém escapa ao fato de observar quem já faz aquilo, ensinado, encaminhado ou construindo certas estratégias, compreender e ir além do que é feito por outra pessoa. Acrescente-se a isso uma certa sensibilidade por um tipo de excelência, de perfeição a ser alcançada.



Porém, não basta só isso. Se não houver outro elemento, fica só ao nível do desejo romântico. Pode ser que a pessoa, nesse mundo, nesse contexto moderno e tecnológico, se torne uma comentarista, mais uma das muitas “especialistas” em coisas, se limitando no máximo a comentar, a traduzir para o público leigo as “filigranas” do esporte, da música, da pintura ou da própria dança. Para que se torne um expoente e uma nova referência, deve haver algo mais, como parte de um percurso a ser percorrido, um fenômeno que explica e caracteriza todos os talentosos e tido como portadores de dons realmente especiais.




Começando a construir uma resposta verdadeira para dissipar de vez outras falsas explicações, explicações errôneas, comecemos a mencionar o “gostar muto de algo”. Todos as pessoas que se destacam em algo, não só nas Artes, tem como ponto de partida de tudo, gostar muito de alguma coisa. Isso é um fato e praticamente irrefutável, inegável.





O terceiro elo, e não o último, é o da imersão. É estritamente necessário que essa pessoa se junte à pessoas que façam as mesmas coisas. Isso é profundamente importante, como disse, para aprendizado e aprimoramento do que se faça.

Nessa imaersão, que pode ser em um gruo de dança, uma academia de dança ou mesmo uma facudade de dança, é importate no crecimento técnico, no aprimoramento do conhecimento situacional necessário, para a base e consolidação de uma futura carreira e para visibidade proficional. Um grupo de pessoas ocuadas cm o memso tipo de realização, invenstindo em aperfeiçoamento é isubstituível para qualquer carreira e no caso, não é diferente para a dança.




Concluindo, se você tem uma aspiração em termos de carreira, anote esses três pontos, que não são válidos somente para a dança mas para qualquer escolha e carreira profissional. Até a próxima!

Quem sou?




Helvécio S. Pereira

Graduado em Artes pela EBA/UFMG em Desenho, Plástica e História da Arte
e graduado em Pedagogia, com licenciatura em Magistério e Matérias pedagógicas pela FAE /UEMG
Pós graduando em línguística em licenciamento em Jornalismo. Músico amador e blogueiro. 
Professor há 31 anos em várias escolas, ministrando aulas desde  crianças a professores em diversos conteúdos, de tecnologia a formação em Linux.

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