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sábado, 18 de julho de 2015

O TALENTO E A FAMA, O TALENTO E A BELEZA DE MARINA LEBENSON EM ARRANJOS PIANÍSTICOS PRIMOROSOS E UMA PERGUNTA: POR QUE O TALENTO PARECE MENOR SE NÃO SE CONSTRÓI UMA FAMA EM TORNO DO MESMO, PELO MENOS NOS PADRÕES CONTEMPORÂNEOS?


Conheci e conheço pessoas cuja capacidade e talento rivalizam e até superam o talento real de pessoas cujos nomes são conhecidos por milhões de pessoas e cujas carreiras e obras ( sejam musicais, performáticas, pictóricas, etc, etc ) são registradas e divulgadas pela mídia por décadas.

A diferença é se são conhecidas localmente ou se a sua visibilidade incluindo detalhes sobre suas vidas e carreiras, suas imagens foram ou são cuidadosamente construídas, em muitos casos forjadas para se ter esse resultado que quase sempre não corresponde em justiça e realidade ao que são ou fazem.

Por essa razão essa postagem traz alguns anônimos, pelo menos em termos absolutamente numéricos e mediáticos, trata-se de uma homenagem a todos os que de algum  modo ficaram de fora desse círculo de sorte daqueles cujos nomes injustamente nos incomoda tendo os seus nomes e suas faces sob todos os holofotes da fama.

E vivas ao Youtube para em certos casos compensar esse fenômeno!

O meu melhor professor de História da Arte, o professor Marco Elízio na EBA, UFMG ( tive dois excelentes e singulares professores de História em minha vida: no ensino fundamental, o jornalista, juiz de basquete, ator, escritor, João Etiene Filho, eternizado com justiça em uma sala do Palácio das Artes em Belo Horizonte ), disse uma vez em uma de suas primorosas aulas que a obra de arte não é nada sem a devida moldura. Isso explica tudo. O problema hoje é que muitos artistas só têm a moldura!

A pianista do vídeo abaixo ( encontrei-a casualmente no Youtube e uma de suas interpretações de uma música que simplesmente amo pela sua beleza, My Way ) é uma musicista profissional, com fama em muitos países, mas a cito justamente em homenagem a todos os demais pianistas, com formação técnica semelhante, desempenho naturalmente igual e ainda  ou nunca reconhecidos. Alguns deles pode ser seu vizinho ao lado e você nem sabe de seu talento!


Por Helvécio S. Pereira





Marina Lebenson plays "My Way" as a piano version edited by herself. http://pianistin-lebenson.com/

























“I
t seems as though her long, supple fingers barely touch the piano keys…her playing – deep, calm and clear — evokes the experience of listening to an orchestra rather than to a piano….” (Kommersant Magazine, Moscow).

“ Russian-born pianist Marina Lebenson has the extraordinary improvisational ability to present familiar tunes in their traditional versions as well as in very interesting and original variations. Her arrangements are very creative, original and unique.

 “Everything that one listens to seems, in a magical way, entirely new…” “Marina´s musical world of piano-playing has so many facets; it is a rare combination of virtuosity of the highest kind, together with well-crafted compositions of her own, all in one person….’’ As light discreet background music or as concert performances, her interpretations lend themselves to a wide variety of musical events.
























É muita beleza e talento em um pacote só, não acham?

E vivas ao bom gosto!  Como cansar de vê-la na sua beleza feminina e no seu singular talento como instrumentista, arranjadora e musicista? não há como. Parabéns Marina Leberson!






















Ao curtir essa foto em sua página no facebook ( https://www.facebook.com/MarinaLebenson/photos/pb ) envie-a a seguinte mensagem:

" I had a great pleasure to see you find you on Youtube, to see you play your piano of magical and beautiful way. So I wrote also about you and your music, with great pleasure too, a post about you on my blog dedicated to the arts in general. Congratulations from Brazil! God bless your great talent."












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sexta-feira, 17 de julho de 2015

ATUALIZADO!!! UMA CANÇÃO QUE MARCA UM SÉCULO: HALLELUJAH COMPOSTA POR LEONARD COHEN EM VÁRIAS INTERPRETAÇÕES, SEMPRE COM A MESMA FORÇA... BELA E IMPACTANTE!






Valeu a pena também ver e ouvir uma canção que se tornou mundialmente conhecida pela sua bela melodia, letra poética e que cumpre o papel de reafirmar a palavra Aleluia, uma palavra universal cujo significado é "louvai ao Senhor", "louvai a Já", "Louvai a Jeová", como expressão econômica e sintética de que em todas as situações louvores sejam devidos a Deus, mesmo que  a lógica dos fatos e das coisas escapem a nosso entendimento.

Na letra a vida de quedas e de contradições do rei Davi, um homem que com todos os desafios, vitórias e falhas se mostrou aos olhos do próprio Deus, um ser humano, um homem segundo o coração dEle, de Deus. O mesmo Davi que deixou para a sua posteridade e portanto para toda a humanidade, para todos nós, o exemplo e o ensinamento de algo simples mas desconhecido a grande parte da humanidade, mesmo religiosos e cristãos: o louvor e a adoração a Deus!

Deus procura por verdadeiros adoradores, o que fica subtendido que nós não somos facilmente, e na maioria das vezes adoradores de Deus, e mais exatamente adoradores que Deus gostaria e teria prazer em encontrar em nós.

E parece não haver meio termo, ou somos, ou nos mostramos como verdadeiros adoradores, ou não o somos e não adoramos a Deus conforme Ele é digno. Não o adoramos não como dever, mas como  reconhecimento natural, amoroso, sincero e verdadeiro. A maioria de nós, quase a nossa totalidade não conseguimos adorá-Lo, não o adoramos em todo o tempo, em todas as situações e não o adoramos com espontaneidade igual ou maior do que demonstramos diante de situações sem valor, como um gol, a vitória de um time ou atleta ou a aquisição de um bem como automóvel, casa, moto, joias, roupas, etc.

Parece fácil confundirmos adoração com performance, com show, com barulho, com discursos elaborados, com palavras bonitas, públicas para serem ouvidas pelos outros e não da maneira como diríamos a sós com Ele e principalmente em humildade.

Definitivamente, temos muito ainda que aprender, e a simples religiosidade expressa publicamente não é suficiente para ser substituta do que ainda não somos ou não aprendemos a ser e a fazer.

Bem enfim, é uma postagem sobre uma canção e sobre a intenção original do autor, Leonard Cohen, em demonstrar que em meio a contradições vividas pessoalmente e contradições sonoras, Davi, o rei de Israel, conseguiu compor canções em seu tempo, cuja distinção não foi exatamente musical, ou poética, mas única e praticamente inexplicável em seu segredo, em uma palavra, criar uma exaltação hoje universal que emociona, impacta e vai além de uma simples materialidade: aleluia. Isso em uma canção composta e gravada pela primeira vez em um disco sem em 1984.



Por Helvécio S. Pereira



ALELUIA ( TRADUZIDA E TRANSLITERADA DO HEBRAICO )





LEONARD COHEN - HALLELUJAH PIANO SOLO




LEONARDO COHEM CANTA A SUA MAIS FAMOSA CANÇÃO HALLELUJAH





 VOZ E INTERPRETAÇÃO DE LEONARDO COHEM AO VIVO EM 1985




SARAAH CONNOR CANTA AO VIVO HALLELUJAH




ALEXANDRA BURKE CANTA HALLELUJAH AO VIVO




UMA JOVEM JUDIA MESSIÂNICA QUE DEU O SEU TESTEMUNHO PÚBLICO AO PARTICIPAR DE UM IMPORTANTE SHOW DE TALENTOS EM UMA REDE DE TV







Worship from King of Kings Community Jerusalem - Israel ©2012







GABRIELA ROCHA EM UMA VERSÃO EM PORTUGUÊS DO BRASIL MENOS POÉTICA MAS POR QUE NÃO, BÍBLICA!



 INSTRUMENTAL -TUTORIAL







UMA VERSÃO MAIS POP AO VIVO COM BON JOVI



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sexta-feira, 3 de julho de 2015

ATUALIZADO!!! NOVOS VÍDEOS!! A INCRÍVEL E BELA CYRILLE AIMÉE A NOVA FACE, CORPO E VOZ DO NEW JAZZ! LEMBRA MUITO A NOSSA ELIS REGINA...( E A BELA JÁ ESTEVE AQUI NO BRASIL, NO RIO DE JANEIRO, VEJA! )



A
 beleza não é essencial para quem canta, mas particularmente para uma mulher é uma moldura ao talento que singularmente se tenha. No caso de Cyrille Aimée, a beleza singular ( não é qualquer uma ) dos cabelos belíssima e naturalmente cacheados, um corpo que sustenta qualquer vestido ou outro look de gosto refinado, os belos olhos claros, e o sorriso que parece ser desenhado para quem é feliz em fazer o que ama, mais a voz de meso soprano, de afinação e divisão difíceis e perfeitas, é a cereja do bolo.

Por Helvécio S. Pereira






UMA PALESTRA INTERESSANTE:




CYRILLE AIMÉE FALA SOBRE A ALMA DO JAZZ: O IMPROVISO! 

Esta palestra foi dada num evento TEDx, organizado de forma independente por uma comunidade local mas usando o formato das Conferências TED. Saiba mais em:http://ted.com/tedx. Cyrille partilha a sua experiência como cantora de Jazz confrontada com o improviso.

As 3 chaves do improviso musical são também as 3 chaves da existência... afirma a cantora!

Cyrille é acompanhada pelo guitarrista Michael Valeanu.








































AN INTERVIEW WITH CIRYLLE AIMÉE












Cyrille Aimée


Nascimento: 10 de agosto de 1984 (33 anos), Fontainebleau, França






Cyrille Aimée
(pron: SUR-real M-A) is a French jazz singer based in Brooklynknown for rhythmic songs with roots in jazz and gypsy styles.


She won the Montreux Jazz Festival Competition in 2007, was a finalist in the Thelonious Monk International Jazz Competition in 2010, and won the Sarah Vaughan International Jazz Competition in 2012. She grew up in the French town of Samois-sur-Seine,in Fontainebleau, France.

Her father was French and her mother was from the Dominican Republic. New York Times music reviewer Stephen Holden described Aimée as a blend of Michael Jackson and Sarah Vaughan and wrote that the "saucy, curly-haired jazz singer with one foot in tradition and the other in electronics," and wrote that her voice had a "tart, girlish chirp" and that her Surreal Band fused traditional and futuristic electronics with textures mixing jazz and funk.

Star-Ledger reviewer Ronni Reich described her sound as "instantly recognizable" with a "soft, girlish buzz with a touch of an Edith Piaf-like quaver." Reviewer John Fordham in The Guardian wrote that she is a "subtle and articulate vocalist" who is "light-stepping, casually fluent and persuasive" and sometimes "coolly understated in a soft glide." 








Cyrille Aimée no Rio de Janeiro, Brasil










Can't take my eyes off of you









Mais de Cyrille Aimée








CYRILLE AIMÉE E O BRASILEIRO DIEGO FIGUEIREDO












GIRL FROM IPANEMA  EM PORTUGUÊS





A beleza não é essencial para quem canta, mas particularmente para uma mulher pode ser apenas a cereja do bolo.














































domingo, 28 de junho de 2015

ATUALIZADO!!!! O NU NA ARTE ( ATUALIZADO COM NOVOS VÍDEOS COM MODELOS VIVOS PARA PINTORES E DESENHISTAS )









A
nossa dificuldade em lidar com a nudez no dia a dia só pode ser explicada pela perda da capacidade natural de se ver, de se reconhecer e de ver e reconhecer o outro como somos, sem a artificialidade que o consumismo impõe a uma sociedade. No livro de Gênesis, Deus pergunta a Adão: "Quem te disse que estavas nu?". Ali estava o problema: uma degradação na forma de se ver e ver ao outro.

Evidente e claramente, de modo objetivo as roupas não são usadas apenas por questões de pudor. Antropologicamente o adorno é a primeira razão e a proteção a segunda grandes razões, somente reservando-se ao terceira razão o pudor ou vergonha, ou o desconforto de se expor ao outro e ver a exposição do outro a sua própria visão. Não se trata de uma defesa a nudez como valor ou uma pretensa ditadura da nudez. Entretanto crimes de natureza sexual, pornografia, nudez gratuita, defraudação das mulheres em transporte público, em escolas e locais de trabalho tem na incapacidade de ligar com o corpo do outro e no caso mais especificamente com o corpo da mulher. A mulher com o seu corpo tem entre si e o mundo masculino dois extremos desconfortáveis, a exploração econômica que explora a sua imagem e a prostituição.



Somente lidamos de forma mais correta com a nudez em situações limites principalmente a nudez feminina. E essa incapacidade ( comum a imensa maioria das pessoas, quase a sua totalidade ) têm sido objeto de exploração e de barganha em todas as áreas da manifestação e ação humanas, inclusive na própria arte, em filmes, teatro, dança, em que o claro uso do nu ou da nudez quando ela nem é diretamente e indubtavelmente necessária à mensagem a ser expressa, representando em muitas situações a prostituição da imagem, principalmente da mulher e até no sexo consentido, deformidades de relação de poder e de posse da plástica e do papel biológico feminino que primaria e inexoravelmente da reprodução menos provável sem o sexo ou a mera insinuação do mesmo nas várias linguagens dentro da Arte.

Por Helvécio S. Pereira







O NU NA ARTE


















O estudo e representação artística do corpo humano foi uma constante em toda a história da arte, da pré-história (Vênus de Willendorf) até a atualidade. Da sua faceta mais mundana, relacionada ao erotismo, até a mais espiritual, como ideal de beleza, o nu foi um tema recorrente na produção artística praticamente em todas as culturas que se sucederam no mundo ao longo do tempo.































 


A NUDEZ OU O NU NA DRAMATÚRGIA





FOTOGRAFIA / NUS ARTÍSTICOS








































MODELOS VIVOS EM VÍDEO PARA DESENHISTAS E PINTORES






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