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sexta-feira, 23 de março de 2018

PARTE DA ARTE CONTEMPORÂNEA É UMA ARTE FÁCIL!AGORA TODOS PODEM FAZER ALGUMA COISA BESTA, CHAMAR DE ARTE E AINDA SE AUTO DENOMINAREM "ARTISTAS"... A LEI DO MENOR ESFORÇO! DAN CRETU E SUAS FOTOGRAFIAS ( OU QUASE )

A Arte como instituição já tentou fazer de todas as pessoas, crianças, jovens e adultos, artistas modelares, como são os pianistas virtuoses, não deu certo!

A arte então radicalizou: desistiu de criar bons e excelentes artistas: cada um poderia fazer o que desse na telha, seus mentores, intermediadores, mediadores de algum fazer especifico e não mais mestres já não diziam mais "está péssimo, ruim ou mesmo bom" diziam "o que você acha?"

Na música fodas as notas musicais inventadas com suas escalas geniais pelos geniais gregos, a música composta e tocada pelo pianista erudito é agora atonal!

Um professor de pintura mesmo nesse tempo, no bacharelado de pintura, perdera a paciência com uma minha colega de curso, psicóloga e agora candidata à artista: "você jamais será uma pintora! você não sabe sequer desenhar!" com razão mesmo sendo moderno, modernista ( afinal os modernistas sabiam desenhar e pintar, apenas alguns esqueceram disso depois! ) o homem surtou diante de tanta limitação!

Agora todos se acham artistas... e gostam disso: parece-lhes dar algo que não conseguiriam de outra forma buscando outras habilidades e capacidades ( dupla de palavrinhas tão gastas e na moda no pedagogês de hoje ! ).

Qualquer coisa parece ser válida e positiva, basta que alguém escreva um textão vislubrando algo que ninguém viu(ou veria! ) Basta que que escreva sobre determinado "artista" seja bem enturmado com os altos poderes da Arte.

Vence a lei do menor esforço: afinal é mais fácil criar um stand up de riso fácil do que escrever um livro que seja uma literatura atemporal! 

Claro e tudo com a benção de um reprimido artista mas hábil bajulador!

Na faculdade de Arte há minha época ainda era comum dizer a boca pequena: quem não consegue ser artista vira crítico de Arte!


Por Helvécio S. Pereira

O artista Dan Cretu tem a tendência de transformar obras primas antigas em obras de arte modernas. Em sua série mais recente, ele combina assuntos do século 21 com a iconografia clássica. O resultado? Uma coleção inteligente e peculiar de fotografias.




Esta série humorística transmite seu interesse a longo prazo em criar projetos híbridos. Ao contrário de suas obras mais antigas, essas peças mostram não só seus talentos artísticos, mas seu conhecimento da história da arte. Emparelhando figuras pintadas – como a Mona Lisa de Leonardo da Vinci, a Vênus de Sandro Boticelli e o Auto-Retrato de Vincent van Gogh – em cenas com programas de televisão como Friends, programa de entrevista, McDonalds e festivais de música. Ele ultrapassa a barreira entre o passado e o presente de uma forma surpreendente, porém perfeita.]


Abaixo alguns exemplos fáceis, até divertidos. mas sumariamente descartáveis como fotos em capas de cadernos escolares ou cartões postais.




























MAIS OBRAS ( MONTAGENS FOTOGRÁFICAS ):























quinta-feira, 22 de março de 2018

O RETRATO

Nós não nos conhecemos. Passamos toda a nossa vida vendo os nossos semelhantes.Vemos incontáveis rostos. Os memorizamos, boa parte deles jamais serão esquecidos, por serem pessoas importantes pra nós ou devido a traumas. Recentes pesquisas comprovam que ovelhas podem reconhecer rostos humanos. Sabemos facilmente detalhes e defeitos, bem como qualidades, das feições alheias e pouco, bem pouco das nossas mesmas.

Há algum tempo vi em um documentário uma bela mulher africana com cerca de trinta anos, moradora de uma região deserta, que nunca tinha visto o seu próprio rosto, ficou feliz e maravilhada quando o câmera mostrou a sua foto em sua própria câmera para a jovem.

Na história humana, demoramos muito tempo a vermos a nós mesmos. Primeiramente o que nos possibilitou essa experiência única foram as águas límpidas e paradas de lagos ou em alguma vasilha, mas nunca ainda como os nossos espelhos modernos de vidro. Na antiguidade, na época de Cristo, os espelhos eram de latão ou de bronze, permitiam apenas uma imagem opaca de que pretendia se ver em um deles. O apóstolo Paulo faz uma comparação referindo-se ao conhecimento humano das coisas: agora vemos por espelho, um dia veremos face a face. A comparação era com espelhos metálicos e não vítreos como os modernos de hoje.

Os retratos, desenhados e interpretados ao serem feitos por desenhistas, pintados por pintores que julgavam o que registrar ou não e por fotógrafos que escolhem a melhor pose ou luz são importantes e sempre foram desde as suas respectivas confecções e registros desde a época em que foram desenvolvidos para vermos um pouco de nós mesmos, conhecermos certos aspectos, acompanharmos as mudanças naturais ou acidentais em nossa própria vida.

Retratos eram uma possibilidade de pessoas poderosas ou ricas ou ambas as coisas. Sempre foi um recurso memorístico de pessoas privilegiadas. Só mais recentemente com a democratização da tecnologia que todas as pessoas têm a visibilidade e a possibilidade de autoregistro só proporcionado pela mídia e pela natureza de seu trabalho das celebridades com incontáveis fotos e divulgação de imagens.

Logo o registro de imagens, o retrato humano, tem dois vieses: do ponto de vista do artista esse se debruça em catalogar e registrar as múltiplas combinações de traços físicos humanos. DO ponto de vista do fluidor da arte do retrato, se conhecer e se reconhecer como indivíduo e a singularidade de seus próprios traços e características étnicas.

Nessa primeira parte de uma série de postagens sobre esse assunto, nos concentraremos em ver alguns retratos produzidos por diversos artistas, seja na pintura e no desenho, em outra construiremos organizadamente as possibilidades de traços e característica étnicas.


Por Helvécio S. Pereira


















terça-feira, 13 de março de 2018

DESENHO DE PAISAGEM ( PARTE 2 ) ATUALIZADO, LINDAS PAISAGENS!!

O desenho ( ou antes a pintura ) de paisagem é apenas um dos temas explorados por artistas gráficos, sejam pintores, fotógrafos ou desenhistas. Trata-se de uma opção e de uma empatia natural por esse tipo de tema.

Obviamente esse tipo de empatia ou gosto pelo tema se deve ao fato do artista em questão preferir os fenômenos naturais, às grandes formações rochosas, florestais, desérticas, marítimas, fluviais, etc em detrimento das naturezas mortas e retratos.

Obviamente também há duas maneiras de se selecionar ( para o desenho ou para uma pintura ) que tipo de registro ou de representação finalmente se dará pela mão do artista. Copiando-se a natureza, parte dela, como vista ou a partir da imaginação cria-se uma paisagem inexistente.

A segunda opção por mais bem executada tecnicamente soa como falso e irreal. Finalmente o traço, a maneira sintética ou realista, do desenhista pesará bastante na qualidade e na apreciação da sua obra pelo espectador.

Por Helvécio S. Pereira

VEJA A POSTAGEM ANTERIOR ( PARTE 1 )

CLICANDO AQUI!











































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Retrato de mulher Artista Henrique Maciel BH/MG técnica Grafite sobre papel
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