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terça-feira, 29 de agosto de 2017

O EXEMPLO DA BELA E JOVEM PIANISTA VAN-ANH NGUYEN, DE ORIGEM VIETNAMITA E A AQUISIÇÃO DE NOVAS INFORMAÇÕES E DE NOVAS FORMAS DE LINGUAGENS E DE NOVAS FORMAS DE EXPRESSÃO INCLUSIVE ARTÍSTICAS...



Um dia desses um amigo no facebook postou um porter de outra pessoa em que um missionário manifestava extrema alegria por ter convertido ao cristianismo evangélico dezenas de indígenas brasileiros, hmens e mulheres que agora haviam se batizado. Esse amigo e mais dezens de seguidores dele se manifestaram indignados e hostis ao fato, que segundo eles, se tratava de mais um exemplo de "destruição da cultura milenar daquele povo", uma espécie de um "novo genocídio praticado por brancos" e blá, blá, blá e mimimi!





Primeiramente esse discurso propalado pelas esquerdas, principalmente, além de ser passível de ser facilmente destruído na sua falácia, esconde um ativismo frequente e contínuo em desmoralizar e erradicar o cristianismo e qualquer influencia direta não só na vida dos indígenas, sejam quais forem e que região do planeta sejam, mas da própria sociedade contemporânea e moderna,é essa portanto a razão deles!

Em segundo lugar, nenhum povo, seja de alguma das etnias chamadas e vistas homonimamente como "brancas" ( há pelo menos quatro ou cinco tipos manifestos de "braancos": brancos brancos; brancos rosas; brancos beges e brancos escuros! ) ou uma das centenas de etnias "negras" na África ou "amarelas" na Ásia e ocenania, aborígenes na Austrália, negros da Ilha de Salomão, ou ameríndios do norte ou da Amércia do Sul, se mantém primitivamente nas condições e cosmovisões dos seus antepassados em uma imaginada totalidade. Ou seja: todo e qualquer agrupamenteo humano interage e absorve em menor ou maior grau o que outro grupo humano tem a ofereceer, compartilhar, ensinar ou deixar ser descoberto.




Logo manter qualquer agrupamento humano compulsoriamente "protegido" em sua condição mais primitiva é o mesmo que manter um oragotango em um zoológico! No caso dos seres humanos não biologicamente nada que impessa qualquer ser humano de qualquer lugar do planeta de se desenvolver e se tornar um tipo de ser humano que tenha desenvolvido um tipo de talento e habilidade que jamais teve ligação alguma com seus antepassados masi antigos ou recentes.





Ou seja as habilidades inatas ao seres humanos são universais e encontráveis em sua forma latente no mais diversos e diferentes indivíduos! Criminoso e ideoligamente reprovável seria juntamente impedir isso com base m qualquer motivo não real!

Na Arte ( e não somente ) isso é facilente perceptível e comprovavel quando encontramos indvíduos de determinada cultura e população, pertencente a certa etnia se desenvolvendo e se expressando plena e exemplarmente tendo se aproriado de um conhecimento e desenvolvido uma sensiblidade que nada teria com seu berço cultural original.


Por Helvécio S. Pereira




A seguir o exemplo da bela e jovem pianista vietnâ-autraliana Van-Anh Nguyen,29.






BIOGRAPHY
Described by Michael Kieran Harvey (concert pianist and composer) as 'a true talent...she will be a great hit wherever she goes', VANANH is a passionate and versatile Australian-Vietnamese pianist, producer and composer.
Incorporating music, fashion, lighting, DJs and her contagious personality, any concert experience with VANANH will leave you wanting to know more, to hear more and to feel more.
Born in Sydney, 1987 to Vietnamese refugee parents, VANANH started learning the piano at the tender and astounding age of 15 months with both of her parents (of whom are both professional musicians). By the age of 4, she was accepted into the Young Artists Program for
gifted & talented musicians at the Sydney Conservatorium of Music. By the age of 9, she had obtained her Associate Diploma in Music (Australia), and at aged 12, received her Licentiate Diploma in Music (Australia), making history as one of the youngest in her generation. She has given numerous media performances across all major Australian TV channels as well as on radio 2MBS-FM and the ABC since the age of 5.
She has won several awards and prizes during her piano studies across Australia, having taken out the Kawai Piano Award (Australia) and the Audience Prize in the 13th Sommerklavierfest, Bad-Bertrich (Germany) and won the 2011 Excellence in Youth Awards for Arts & Culture, NSW.
Her bubbly personality and emotive playing has graced the stages Australia including the Sydney Opera House, City Recital Hall, Parramatta Riverside Theatres, Spensers Live, Joan Sutherland Performing Arts Centre as well as at events such as the Mostly Mozart Series, World Youth Day 2008, the Chinese Chamber Music Festival, Crossroads Music Festival, Australian Festival of Chamber Music and various charity events.
She has also performed overseas in such countries as Italy, Germany, Austria, USA and Taiwan. In November 2005, she made her solo debut in Vietnam with the Ho Chi Minh City Symphony Orchestra and has continued giving annual concerts in Ho Chi Minh City and Hanoi in collaboration with the Australian Embassy.
Known for her intense musicality as well as pop sensibility, she has collaborated with artists and bands of various genres such as Adam Katz, Tamara Jaeber, Reigan Derry, Sally Cooper, Marcello Maio, Chris Howlett (Melbourne Piano Trio) and various others. VANANH is the consummate pianist. 
































sábado, 19 de agosto de 2017

O QUE GANHAMOS COM A ARTE? É ELA NECESSÁRIA E IMPORTANTE COMO COMUMENTE SE CONVÉM APREGOAR AOS QUATRO VENTOS INDEPENDENTEMENTE DO VALOR DE CADA OBRA ARTÍSTICA?









Qual a utilidade da Arte?


Uma pergunta que frequentemente se faz é qual a importância ou impacto final da Arte na vida de cada pessoa, mesmo porque é muito mais perceptível o impacto da Arte como linguagem na sociedade humana.

A Arte é em última instância o verniz final que permeia todas as realizações materiais humanas. Um automóvel não depende percentualmente de seu desing para que se mova, embora em certa conta possa ter alguma influência em performance final, mas a sua receptividade e prazer por parte de quem o compra é inquestionável.




A Arte pode ser profundamente estudada em cada uma de suas peculiariedades mas ninguém prenscide do seu conhecimento para compulsoriamente usufruir do que ela, Arte, produz. Já vivemos algum dia sem a Arte?

Sim como todas as aquisições humanas vivemos sem ela e durante a nossa história aprendemos a usufluir de seus benefícios entretanto a Arte é ainda um luxo que apenas aprendemos a desfrutar.





A Arte, como linguagem, a semelhança da matemática que também é uma linguagem, ao lado das línguas nacionais, permite e efetiva e factualmente produz um desenvolvimento sensitivo e expressível fazendo de ambos, o produtor de Arte como o consumidor dessa Arte, observador, ouvinte, ambos, indivíduos com uma complexidade maior expressiva e sensitiva.

Temos em uma audição de música erudita, por exemplo no caso de uma sinfonia, a pianista chinesa, o piano de uma grande, senão o maior, fabricante judeu, a peça de um compositor russo, o maestro indiano e músicos advindos de diversas culturas, etnias e países, todos usufluindo a mesma complexa expressão artística.




A Arte é boa, ruim, ambas ou nenhuma das das duas coisas?


A Arte é meio e não fim, janela e não paisagem do outro lado da sua abertura. A Arte é a expressão sistematizada e compreensível em dado momento e posteriormente, e o que nele vemos e entendemos é somente aquilo que determinado artista produziu a partir de sua própria experiência singular, pessoal, úncia e temporal, a partir de experiências, crenças, e reatividade às coias a sua volta, podendo estar correto, errático nas suas percepções, serem elas úteis, inúteis ou maléficas.




O desembocar de tudo isso, vindo de muitos indivíduos artistas, de uma cultura ou tendência artística, de um tempo e época, de uma região, resultante de embates e crises existenciais de uma sociedade, de crenças e descrenças prevalentes, desembocam em um único usu fluidor, o consumidor de Arte.


Por Helvécio S. Pereira
























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domingo, 13 de agosto de 2017

SIM, HÁ MÚSICA CLÁSSICA E MÚSICOS ERUDITOS NO BRASIL! UM BREVE PANORAMA DA MÚSICA E SEU DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DOS TEMPOS, O POPULAR O ERUDITO, O SECULAR E O SACRO, COMO ENTENDER TUDO ISSO?


O
título que pareceria óbvio em um país tão grande e com cinco séculos de formação, parece ser uma novidade e uma exceção milagrosa, uma espécie de oásis e uma notícia sensacionalista! quase uma chamada invertida, algo como a notícia de um homem que teria incrivelmente mordido um cachorro!

A Música começou com a intuição! nos textos bíblicos um descendente de Caim é apontado com um que se ocupou em criar instrumentos musicais, de tal modo seu trabalho e inciativa foram tão bem recebidos que juntamente com a sua citação de seu nome.

Sabemos que a Música nasceu intuitiva por que certamente fomos movidos a reproduzir os sons agradáveis da natureza em oposição aos sons assustadores e desagradáveis, indicadores de desastres e possivelmente até mortes, como os sons de tempestades, terremotos, maremotos, ventos, furacões, vulcões, raios, desabamentos, etc.

Aprendemos prontamente a separar os risos dos prantos, os gritos de alegria dos gritos de pavor e de dor; dos ritmos previsíveis e indicadores de normalidade como a batida do nosso coração dos ritmos quebrados, interrompidos, instáveis.

Os sons intuitivos igualmente foram igualmente reconhecidos assemelhadamente como vozes femininas, masculinas, infantis, maternais, de aviso, de ordem, condutoras, mais sérias, menos sérias, e assim inconscientemente permanecem após a consolidação da chamada Música Ocidental em todas as suas matizes, mais fortemente na chamada música erudita ou de concerto.

A Música nascida secular e não religiosa ( na verdade sempre oscilou entre os dois estremos e justamente isso a fez avançar! ) se torna excencialmente religiosa e rica tanto na sua concepção como na sua formulação, nascendo inspirada na independência apreendida a partir dos caminhos dos corpos celestiais há época conhecidos dá origem dentro de si à polifonia! Vozes diversas, cada vez mais vozes tomando seus próprios caminhos em uma mesma peça musical sem perder uma ligação entre todos esses caminhos e todas essas variáveis, pé a sinfonia!

Ainda a seguir a Música, rica e maravilhosa música usada para louvar a Deus e se referir a um patamar de perfeição apenas imaginada como sombra na realidade humana agora é descoberta como linguagem para falar do próprio homem, das múltiplas relações humanas, seculares, filosóficas, nascendo a Ópera.

Temos em todo o tempo, após serem ficados os marcos básicos da Música Ocidental ( não foi o único sistema invetado mas o mais bem sucedido e prático, a semelhança dos algarismos hindus-arábicos e sua natural prevalência na sociedade humana ) duas músicas paralelas: a popular, nascida primeiramente e a erudita ou clássica ou de concerto! De certa forma um alimenta a outra, uma introduz a outra em uma dialética intermitente. O último passo seria a invenção da Harmonia, etapa que se desenvolve ainda, todos os acordes possíveis e a descoberta que os modos maiores e menores podem por si só separar a alegria da tristeza, o divertido do sério, o prazer da dor.

É também óbvio que a Música erudita seja o exemplo prático e real de perfeição ( não confunda-se peças eruditas e autores eruditos ) e que a Música Popular na medida do possível beba dessa perfeição técnica realimenta a Música de Concerto por abordar mais igualmente uma multiplicidade muito maior de temas. A Música Erudita da mesma forma possui maior durabilidade e memória do que a Música Popular que raras exceções é rápida e facilmente desgastada naturalmente, substituída e esquecida.


Já escrevera eu outra postagem sobre esse mesmo tema intitulada "Yes, nós temos Música Clássica!" e como da outra vez faço uma divulgação de uma apresentação com músicos de orquestra desconhecidos no mundo, sem espaço na mídia e na memória das pessoas que em nada perdem em comparação com muitos dos muitos músicos eruditos de outros países, especialmente europeus, asiáticos e norte-americanos dos EUA ou do Canadá.

Curiosamente o vídeo da apresentação abaixo, tem no Youtube, até a data que por acaso me deparei com ele, apenas 230 visualizações! nem os parentes dos músicos, nem as pessoas da platéia na aprestação, nem as escolas que lhes proporcionaram a formação necessária, longa e difícil, se deram a oportunidade de prestigiar tão boa apresentação de uma obra de um autor tão festejado e executado no mundo da música erudita no mundo hoje. Que pena! A mesma peça com outras orquestras do mundo têm centenas de milhares de visualizações e algumas pianistas chegam a ter entre um e dois milhões de visualizações, com a mesma qualidade técnica-musical, sonoridade e espaço próprio para uma apresentação de igual nível.


Isso não mudará no Brasil! por vários e diversos e incontroláveis fatores, a Música Erudita no Brasil apenas sobreviverá como um gueto nobre, importante, e para poucos que sabem o seu valor, que a tocam e que aprenderam a ouvi-la!

Por Helvécio S. Pereira




Mais:

Orquestra Sinfônica de Minas Gerias: O Bolero de Ravel






Luiz Melodia e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais

 
2ª parte


A BELÍSSIMA CHINESINHA E VIRTUOSE DO PIANO YUJA WANG

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

ATUALIZADO! A ARTE TEÓRICA VERSUS A ARTE DO DIA A DIA




D
esde a nossa infância por imposição pedagógica somos introduzidos à  Arte em todos os níveis educacionais, da escola infantil à faculdade passando por cursos específicos de música, canto, dança, desenho, pintura, etc, sem nos apercebermos ou sermos esclarecidos que há duas Artes com as quais convivemos.

A primeira, podemos seguramente, chamarmos de Arte Teórica, aquela que é aprendida e ensinada seja através do sistema educacional vigente ou de algum professor específico de uma das várias linguagens artísticas disponíveis e outra a que podemos chamar de Arte Real, que consiste na Arte com a qual temos contato no dia a dia, independentemente de nossa vontade ou interesse.

Logo a Arte Teórica é a aprendida através dos livros, dos manuais, diretamente a partir de instrutor, ou mesmo autodidaticamente, e é ela que junto as instituições de ensino de cada país, consegue espaço nas grades escolares e nos currículos, determinando o que deve e pode ser ensinado nas escolas e nos cursos específicos de arte.

É ela também que junto a órgãos governamentais consegue financiamento e espaço para atividades de incentivo e produção cultural desde a criação e manutenção de uma orquestra sinfônica até shows de cunho público como shows em vias públicas como as chamadas viradas culturais e desfiles de carnavalesco.

Já a Arte Real é aquela com a qual no contato diário, mesmo sem a reconhecermos ela está lá e com ela temos uma relação compulsória, independente do saber ou do nível de conhecimento específico que tenhamos acerca da mesma.

Essa se manifesta pelo menos em quatro ou cinco áreas ou linguagens artísticas aqui mencionadas e listadas para melhor compreensão:

1) A Arte Real das linguagens das roupas ou da Moda;

Todas as pessoas do mundo, saem para trabalho, estudo ou ainda lazer vestidas, as roupas, poucos se lembram disso, constituem a expressão da criação de um estilista. Modernamente, mais que no passado mais ou menos recente, são concebidas por esses artistas de acordo com o gênero das pessoas, faixa etária, situação sócio-econômica e profissional. Roupas não são inocentes e silenciosamente expressam mais ou menos pessoalmente como cada pessoa se vê ou deseja ou escolhe ser vista pelas demais pessoas.

2) A Arte Real da Música;




Nunca na História humana se pôde ouvir música com a ouvimos modernamente: em todo o momento, com qualidade sonora quase que ideal e com a multiplicidade de opções, quase individualizada, mesmo considerando a sua imposição global ou pelo menos regionalizadamente maior que em outras épocas de todas as sociedades. Ouvimos música, especialmente canções, a forma mais popularizada de música de todos os tempos, quando a queremos ouvir ou compulsoriamente por várias situações independentes de nossa vontade.

3) A Arte Real da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo;

Saímos de nossas casas e prédios e andamos por vias públicas planejadas na sua maior parte, e todas as construções e espaços refletem o que foi previamente concebido como expressão de arquitetos, urbanistas e paisagistas. Não escolhemos vê-las, passar por elas ou tê-las diante de nós enquanto seres existentes e moventes no mundo.

4) A Arte Real da Literatura;

A produção de textos não objetivos, literários, seja a letra de uma canção, uma poesia, uma crônica, uma anedota, um esquete, uma peça de teatro, um roteiro de um filme sendo visto no próprio filme pronto ou em um folhetim de tv ( novela ) constituem algo que compulsoriamente fazem parte de nossas vidas modernas.

5) A Arte Real das Artes Visuais

A Dança nascida independente da Música, o Teatro, o Cinema nascido mudo, as Artes Circenses como pregiditações, o desenho, a pintura, a fotografia, e assemelhadas são alguns exemplos de arte para ser vista, que também fazem parte quase que compulsoriamente da nossa experiência humana.


E aí? deu para se ter um pouco mais alargada a sua compreensão de Arte?

Prossigamos em apreender mais desse fenômeno antropológico.

Por Helvécio S. Pereira

A INCRÍVEL E BELA YUJA WANG E UMA PEFORMANCE ESTONTEANTE EM GRATIDÃO AO CARINHO DA PLATEIA POR SUA BELA EXIBIÇÃO





LINK PARA DOWNLOAD DE UM BOM TEXTO TEÓRICO ACERCA DA ARTE





A TAMBÉM BELA VIETNAMITA E VIRTUOSE, VAN-ANH NGUYEN



Hans Zimmer





A IGUALMENTE BELA E TAMBÉM VIRTUOSE, LOLA ASTANOVA



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