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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

ATUALIZADO! NOVA ENTREVISTA! ELIANE ELIAS, UMA PIANISTA BRASILEIRA, GANHA O GRAMMY 2016 PELO SEU MAIS NOVO DISCO DE JAZZ




ELIANA ELIAS AO VIVO E COM BOSSA



Eliane Elias, a pianista brasileira premiada no Grammy 2016 Radicada em NY, Eliane Elias tem 25 álbuns e 7 indicações ao maior prêmio da indústria musical. 









A pianista brasileira Eliane Elias (55) ganhou o Grammy de melhor disco de jazz latino na premiação de segunda-feira (15/02/2016) da 58ª edição do prêmio de música mais popular do mundo. Radicada há 35 anos nos Estados Unidos, a paulistana levou o troféu com “Made in Brazil”, seu 24º disco. Outros brasileiros indicados não tiveram o mesmo sucesso. Gilberto Gil e a pianista Catina DeLuna acabaram perdendo na noite em que brilharam a cantora Taylor Swift e o rapper Kendrick Lamar.

Este venceu quatro das 11 indicações que concorreu, levando todos os prêmios de rap, incluindo melhor álbum por “To Pimp A Butterfly” e melhor música por “Alright”. Já Taylor Swift ficou com o principal prêmio, o de álbum do ano por “1989”, surpreendendo quem esperava nova vitória de Lamar, o grande favorito na categoria e líder de indicações. Swift se transformou na primeira mulher a ganhar duas vezes o principal troféu do evento, além de ficar também com o gramofone de melhor álbum pop vocal e de melhor videoclipe por “Bad Blood”, em uma parceria dela com Kendrick Lamar.





ELIENE ELIAS INTERVIEW










Dos três brasileiros indicados a prêmios do Grammy nesta segunda-feira quem acordou em casa depois da festa com uma estatueta foi a pianista Eliane Elias, por Made in Brazil – eleito o melhor álbum de jazz latino de 2015. Radicada em Nova York desde 1981, Eliane foi representada na cerimônia pela filha e agradeceu o reconhecimento e o apoio dos fãs em sua página no Facebook. “Estou tão feliz em compartilhar com vocês, queridos amigos, que Made in Brazil acabou de ganhar um Grammy de melhor álbum de jazz latino. Muito obrigada pelo apoio. Amo vocês”, escreveu a pianista. Esta foi a sétima indicação ao Grammy de sua carreira, com 25 álbuns gravados e 2 milhões de cópias vendidas. A revista Jazziz a definiu como “uma cidadã do mundo” e “uma artista que extrapola categorias”. 










Made in Brazil é o 24o álbum de Eliane Elias e o primeiro a ser gravado em São Paulo, sua cidade natal, com participações de Ed Motta e Roberto Menescal. Neste Grammy, além da categoria que venceu, ele foi indicado a melhor engenharia de gravação (Best Engineered Album), mas não ganhou. Em seu site, a pianista define este trabalho – em que atuou em várias frentes, incluindo as de produtora, compositora e vocalista – como “uma espécie de volta às origens”. Gilberto Gil, que concorria à sua terceira estatueta pelo disco Gilbertos Samba Ao Vivo, perdeu na categoria de melhor álbum estrangeiro para Sings, da cantora Angelique Kidjo, de Benim. A terceira concorrente do Brasil ao Grammy foi a pianista Catina DeLuna, que fez os arranjos, vocais e instrumentação de Garota de Ipanema no álbum Lado B: Brazilian Project, do venezuelano Otmaro Ruiz.




ELIANE ELIAS FALA SOBRE TOM JOBIM E A BOSSA NOVA


ÁUDIO COMPLETO DO SHOW AO VIVO NO BRASIL




domingo, 7 de fevereiro de 2016

YES! NÓS TEMOS SIM: MÚSICA E MÚSICOS ERUDITOS NO BRASIL!



Música clássica é a música erudita produzida no período clássico que terminou no século XIX, final dele ( no Brasil tivemos o Barroco tardio ), o que se tem a seguir é a música erudita, que difere da popular por um elemento ou característica pouco percebida e ensinada, assunto que tratarei especificamente em outra postagem.

A frase dita na emissora de televisão com maior penetração no Brasil em pleno domingo, pela apresentadora Regina Casé de que "não há um brasileiro que não gosta de funk" ( pior: "funk brasileiro" ) não é nem próxima de nenhuma verdade. É de fato um discurso impositivo de uma minoria sore todas as outras pessoas. E nem é questão de simples números: há poucas pessoas que possuem diamantes mas nem por isso todas as pessoas desprezariam um diamante. Ou seja: o fato de mais ou menos pessoas gostarem de algo não determina o valor desse algo. Logo além de não ser verdadeira a afirmação da apresentadora, mesmo que fosse, isso não eclipsaria o valor da música erudita em nenhum momento ou de algum modo.

Por Helvécio S. Pereira





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