Nos últimos dois meses pelo menos, quatro crimes bárbaros contra mulheres absolutamente indefesas, abalaram os brasileiros, dois deles ganharam o mundo expondo o Brasil ao mundo em uma das suas feridas mais cruéis, o o ódio e a violência conta as mulheres independentemente da cor, da condição social e da informação, leia-se nível intelectual. Morreram por primeiramente serem mulheres e segundo por serem flágeis nos seus corpos femininos. E a nossa sociedade apenas, em parte lamenta, o destino infeliz dessas mulheres e nada alpém disso. Trata-se de fato de uma horrorosa pacividade inútil. Breve outros cirmes de igual maldade e natureza ocorrerão, por impunidade, por simples desgaste, etc.
Uma advogada morta e fundada com seu automóvel em uma lagoa, uma namorada de um atleta importante desaparecida, morta e provavelmente picada e seus restos dados a cães ferozes, fora quase uma dezena de mortes "menos importantes" no sentido jornalístico. Afinal foram tantas de uma só vez. Fora estupros, pedofilia e uma variedade de atos violentos, discriminatórios por todo o pais, a maioria impunes. Fora a tenção despendida aos criminosos em detrimento das vítimas, uma delas comparada ao "status" prostituta ao levantar-se o seu passado recente. Afinal defunta não se defende. Já as beldades ucranianas sabem botar a boca no mundo, lá isso não passaria batido. Não mesmo.
Ah se tivéssemos mulheres conscientes e organizadas para através de simples perfórmaces corarem caras de governantes, políticos, legisladores e demais magistrados. As ucrânianas não perdoam. Não deixam passar batido um simples racionamento de água graças ao verão de lá ( 50 º C ).
Faltou água? Exigimos uma explicação e uma solução! diziam elas... Tomaremos nosso banho e lavaremos nossas calcinhas na fonte da praça principal de Kiev...e não é que foram mesmo? confiram.
Uma delicia
ResponderExcluir