Parece importante e portanto aparentemente necessário entender de futebol, de política, economia, negócios, automóveis, comportamentos em geral, novelas, etc e menos ou nada importantes acerca da Arte como um todo.
Embora a economia, a política, a religião e os negócios afetam tanto a nossa vida tanto quanto desastrosamente a política, mais exatamente a política o faz e também e estranhamente a Arte nos afeta a todos muito mais e silenciosamente.
Não entender a Arte, não apreender o que ela é e significa, não reconhecer a sua presença quase onipotente com suas impactantes consequências no nosso dia a dia propicia algumas excrescências midiáticas como a recente "eleição" da duvidosa cantora Anita como "A Mulher do Ano" no Brasil ou ainda da jovem iraniana, Sarah Tabar, que do anonimato saltou para a mais falada bizarrice que fez aos vinte e nove anos mais de cinquenta cirurgias plásticas por mão de cirurgiões ambiciosos e nada éticos para ficar parecida com a mundialmente famosa Angelina Jolie.
Isso sem se falar nos milhares de clones ( sem ser exato na estatística ) bizarros ou mais próximos de Elvis Presley, Michael Jackson, Renato Russo, Tim Maia, Roberto Carlos e de tantos outros "artistas" e celebridades de valor duvidoso, em vários ou em todos os países do mundo.
O conhecimento da Arte, repleto de lacunas graves propicia igualmente o assentimento acrítico de bizarrices ideológicas e comportamentais majoritária e historicamente rejeitados no mundo, hoje imposto via ativismo de artistas de técnica e opinião duvidáveis, via exposições, performances e obras igualmente de valores duvidáveis goela abaixo de gerações inteiras: de velhas gerações chocadas e de novas gerações volúveis a novidades sem nexo.
Não conhecer apropriadamente a Arte, algo que deveria ser obrigatório e da maneira mais eficiente e correta possível, não conhecer as pretensões de seus artistas e seu inclinado ativismo, implica em ser levado por ventos estranhos, tal qual folhas de bananeiras levadas por ventanias em dias de chuva forte.
Por Helvécio S. Pereira*
* graduado em Desenho, Plástica e História da Arte
Embora a economia, a política, a religião e os negócios afetam tanto a nossa vida tanto quanto desastrosamente a política, mais exatamente a política o faz e também e estranhamente a Arte nos afeta a todos muito mais e silenciosamente.
Não entender a Arte, não apreender o que ela é e significa, não reconhecer a sua presença quase onipotente com suas impactantes consequências no nosso dia a dia propicia algumas excrescências midiáticas como a recente "eleição" da duvidosa cantora Anita como "A Mulher do Ano" no Brasil ou ainda da jovem iraniana, Sarah Tabar, que do anonimato saltou para a mais falada bizarrice que fez aos vinte e nove anos mais de cinquenta cirurgias plásticas por mão de cirurgiões ambiciosos e nada éticos para ficar parecida com a mundialmente famosa Angelina Jolie.
Isso sem se falar nos milhares de clones ( sem ser exato na estatística ) bizarros ou mais próximos de Elvis Presley, Michael Jackson, Renato Russo, Tim Maia, Roberto Carlos e de tantos outros "artistas" e celebridades de valor duvidoso, em vários ou em todos os países do mundo.
O conhecimento da Arte, repleto de lacunas graves propicia igualmente o assentimento acrítico de bizarrices ideológicas e comportamentais majoritária e historicamente rejeitados no mundo, hoje imposto via ativismo de artistas de técnica e opinião duvidáveis, via exposições, performances e obras igualmente de valores duvidáveis goela abaixo de gerações inteiras: de velhas gerações chocadas e de novas gerações volúveis a novidades sem nexo.
Não conhecer apropriadamente a Arte, algo que deveria ser obrigatório e da maneira mais eficiente e correta possível, não conhecer as pretensões de seus artistas e seu inclinado ativismo, implica em ser levado por ventos estranhos, tal qual folhas de bananeiras levadas por ventanias em dias de chuva forte.
Por Helvécio S. Pereira*
* graduado em Desenho, Plástica e História da Arte
FF
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