OBRAS DE ARTE ROUBADAS DE UMA MANSÃO EM SÃO PAULO SÃO DEVOLVIDAS

 A maioria das pessoas ignoram, não compreendem, o valor de uma obra de arte. Pessoas cultas que conhecem tais obras e o valor delas e os possíveis interessados em possuí-las mas desonestas

as roubam. Algumas são encontradas, outras nunca mais. Essas curiosa e felizmente foram devolvidas. Porém com os vícios dos noticiários televisivos será que o detalhe delas terem sido devolvidas na porta de uma concorrente será noticiado integralmente pelo principal telejornal do país?

Conforme divulgado por toda a imprensa escrita e falada ( quase toda ) e na web segue a notícia abaixo:

Obras de arte roubadas da mansão de Ilde Maksoud são abandonadas em São Paulo

13/05 às 03h48 CBN, SPTV, O Globo

SÃO PAULO - As obras de arte roubadas da mansão de Ilde Maksoud , nos Jardins, foram abandonadas num terreno na Barra Funda, zona oeste de São Paulo, nesta madrugada. Vigias da TV Record disseram ter recebido por telefone uma denúncia anônima. Quando chegaram ao local, encontraram as obras de arte aparentemente intactas. A polícia foi avisada e levou os quadros para uma delegacia no centro da cidade.

A polícia aguarda a avaliação de especialistas para confirmar se as obras são mesmo, 'O Cangaceiro' e 'Retrato de Maria', de Cândido Portinari, e 'Crucificação de Jesus', do pintor Orlando Teruz. Mário Palumbo Júnior, do Grupo de Operações Especiais (Goe), afirma que aparentemente elas não sofreram maiores danos.

Funcionários da TV Record disseram ter recebido por telefone uma denúncia anônima. Quando chegaram ao local, encontraram as obras de arte aparentemente intactas. A polícia foi avisada e levou os quadros para uma delegacia no centro da cidade.

Nesta terça, o delegado Dejar Gomes Neto, responsável pelo inquérito que apura o roubo das quatro obras de arte disse que já havia avisado a Interpol, a Polícia Internacional, sobre o crime, para evitar que fossem levadas para fora do país.

O retrato-falado de três integrantes do bando que assaltou a mansão foi divulgado.

Segundo constatado, o Bando cortou telas para se livrar de chip nas molduras e impossibilitar a sua localização.

De acordo com a polícia, os ladrões que levaram as obras de arte conheciam empregados da casa da família Maksoud