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sexta-feira, 5 de março de 2010

ARTE ABSTRATA COMPREENSÃO FUNDAMENTAL


Há na Arte coisas básicas e concensualmente importantes Uma delas é sem dúvida a diferenciação entre Arte Figurativa e Arte Abstrata. As pessoas a que não foi facultada e oportunizada a elas o estudo da Arte não só não percebem a diferença, ainda que superficialmente informadas, o que seja exatamente uma ou outra Por outro lado o estudo, as vezes enfandonho e pouco prático a partir de embates vários entre os artistas ao longo da história, principalmente os que originaram rupturas e tendências nos primeiros movimentos artísticos a ela relacionados, pouco ou nada parecem contribuir para que o cidadão mais  comum tenha uma boa compreensão do assunto. Pensando nisso é que trabalhamos nos mais diversos níveis. desde as primeiras faixas etárias até graduados e pós graduados em algum área não diretamente relacionados à Arte e que tenha essa deficiência de  informação e de percepção.

Os exemplos abaixo são de alguns trabalhos práticos nessa linha feitos por alunos do ensino fundamental no primeiro contato e produção consciente de desenhos  e projetos plásticos em duas dimensões de Arte Abstrata.








A Arte Abstrata se opõe a Arte Figurativa. para compreendermos corretamente o caráter da chamada Arte Abstrata devemos entender que a Arte Figurativa registra, representa e recria o mundo com suas coisas, seres e fenômenos. Em uma obra figurativa pode se reconhecer facilmente o que nela está representado, registrado ou recriado. É concensual uma certa normalidade por ser a realidade a sua mais forte influência e o único parâmetro para a sua eventual representação, seja no desenho, na pintura ou na escultura.

Já a Arte Abstrata, através do que se registra e se cria através do desenho, da pintura e da escultura é mais livre e coloca diante do artista um leque bem maior, quase potencialmente infinito ao executar a sua obra. As regras, se assim pudéssemos dizer são outras e as referências prioritariamente são outras. A expressão estética e a leitura se baseiam em outros pressupostos. Não se trata de superioridade ou inferioridade mas de diferenças diametrais entre uma e outra. Uma não aboli e  nem tão pouco exclui a outra. Cabe ao espectador saber "ler" obras de caráter tão diverso e ao artista poder expressar-se em ambas aproveitando o que há de potencialmente expressivo em cada uma delas.


Um comentário:

  1. Professor ameii a materia mas nao gosteii so de uma coisinha e pq voce nao colocou o meu desenho...
    By:Rafaela Maira
    Turma:322

    ResponderExcluir

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